(ou "O Baby Face Factor")
Não. Não vou falar do totó que supostamente é o "Líder do Mundo Livre"
(o que, só de si, já é uma contradição do caraças... mas enfim...).
O que me leva a fazer referência ao nome desse estranho personagem é simples.
Descobri que há uma data de gente bem mais poderosa do que ele!...
«Ya... Grande descoberta!... Ó totó armado em bom! O Dick Cheney, o Bill Gates
e mais uns quantos gajos da Economia americana mandam bem mais do que o Bush!»
Eu sei. Mas, mais uma vez... não estou a falar de política.
[ estou a ter pseudo-diálogos com pessoas imaginárias... isto não é bom... avista-se terapia :-( ]
Bom... voltando ao assunto...
O que me leva a trazer o "W" ao barulho é a constatação de que até ele tem oposição, tal como qualquer ditador (por muito que pense dominar um território com "mão-de-ferro") tem oposição.
Mas há quem não tenha.
Uuuuuuããããããããããããããããã!!!!!!!!!!! Uuuuãããããããããããããããã!!!...
É preciso mais? Acho que não.
Se os bebés governassem o mundo, eram líderes incontestados.
Não tenho dúvidas!
Bastava que chorassem ou berrassem a plenos pulmões e cordas vocais ou - mais simples ainda - que fizessem beicinho...
Toda e qualquer vontadinha lhes seria satisfeita.
É o chamado "baby face factor".
Se é assim no nosso dia-a-dia (e que tem bebés sabe bem do que eu estou a falar), que faria se fosse transportado para a política?
Já viram o que isso renderia numa campanha eleitoral...?
É melhor ficar por aqui... Não vá o Gomes da Silva, o Morais Sarmento, o Portas, o Santana e... o Sócrates (que já usa uma data de artifícios deste género para que acreditem nele) lembrarem-se de usar o "baby face factor" nos próximos discursos políticos.
A nossa política já parece uma fralda suja como está actualmente...
0 inSensinho(s) assim...:
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