The New MobiK@


É. Há nova tecnologia (de ponta, pelo menos, na ponta da canetinha que vem com o equipamento para activar o touch screen) nas "K@municações Móveis". O novo telemóvel - dizem-me - tem centenas de funções, gadjets e maluquices... tudo lá dentro, para deleite (usar as expressões "tudo lá dentro" e "deleite" tão pertinho na mesma frase é obra!... especialmente quando se está a falar de telemóveis!) de qualquer tipo que curta uma nova maquineta a explorar. Eu, em dois dias, já lhe descobri umas boas dezenas de funcionalidades catitas. GPS, fotografia 5 MegaPixel, ecrã táctil, MP3, FM, Office Mobile, e-mail... e mais uma data de coisas. Agora... só espero que também dê para fazer e receber chamadas. Tirar bicas e lavar os vidros cá de casa, por exemplo, sei que será só uma questão de tempo... e treino. Sim... porque inteligente como demonstra ser, se eu lhe ensinar benzinho, daqui a tempos nem o jantar diário preciso de fazer, que ele trata de tudo. Pelo dinheiro que gastei... é bom que trate mesmo!...

Ai é, José?




Apenas uma coisa me leva a escrever e publicar este post: a minha mais pura (e lamentável) ignorância. Fiquei hoje a saber que José Magalhães (destacada figura do PS) desempenha as funções de Secretário de Estado da Administração Interna. Juro que não sabia. Nem que era Secretário de Estado... muito menos que era da Administração Interna. Aliás, sempre pensei que, a ser Secretário de Estado, seria da Internet... ou da Blogosfera!

a minha amiga "joyce brothers"


Ao fim de 32 anos, 4 meses e 2 dias, apercebi-me que estou assombrosamente próximo de um dos maiores ícones da cultura moderna… na versão kitsch.

A Doutora Joyce Brothers (para os amigos, Doctor Joyce Brothers – não consta que a senhora tenha amigos não americanos) é uma psicóloga que, em 1955, participou num concurso televisivo e ganhou uma pipa de massa, tornando-se famosa. Tanto que começou a ter vários programas na televisão americana, desde desportivos até – mais na sua área de formação – de perguntas e respostas sobre relações pessoais e amorosas. Hoje em dia, ela é famosíssima e está fartinha de aparecer em filmes e programas de televisão*, sempre em papéis muito kitsch mas, acima de tudo, aparecendo como ela própria, a mítica psicóloga que apresentou sucessos como (aqui não vou traduzir) "Consult Dr. Brothers", "Tell Me, Dr. Brothers", "Ask Dr. Brothers" e "Living Easy with Dr. Joyce Brothers." Sim… No fundo, ela ajudou a América a viver melhor. Pelo menos, a América pensa que sim…!

Quando, esta manhã, descobri que uma amiga minha, gestora de conteúdos de um site de apoio a noivos e futuros noivos para o planeamento da boda e afins, tem uma divisão na página da empresa intitulada “Pergunte à Ângela”, fiquei simplesmente radiante!

Nunca que nunca estive eu tão próximo de uma das figuras maiores desse universo fantástico que é o do aconselhamento de relações amorosas que deu cartas na América e fez escola um pouco por todo o mundo. Repare-se nas páginas mais lidas de revistas como a Maria, Ana Mais Atrevida, Crónica Feminina (perdida nas catacumbas do tempo), e tantas outras publicações que tenham como alvo jovens em busca da troca do acne pela iniciação na vida sexual, divorciadas procurando consolo, prováveis vítimas de adultério desejando vingança e, indirectamente, tipos rebarbados em busca de fulanas exactamente como as supracitadas (ou só de coisas escritas por elas que lhes causem sensações… bonitas.)

Sei de fonte segura (a própria Ângela) que o caso não é esse. Ali, as dúvidas que se tiram são sobre a organização do casório como evento. Como arranjar os convites, escolher vestido de noiva, ultimar os pormenores...

Ainda assim, estou super-feliz pelo facto de a minha amiga Ângela já não ser só a minha amiga Ângela. É muito mais do que isso! É uma amigalhaça de uma data de gente, de quem ela ajude a ter uma vida (ou só um dia de casório) melhor. Caraças!… Basta perguntar à Ângela!... e tudo se resolverá, de certeza!

Não vejo a hora de ela começar a fazer filmes e tal. Quando a Ângela ganhar um Óscar, espero que ela se lembre de dizer o meu nome na altura dos agradecimentos!...



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Já agora...
Pergunte à Ângela!

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* Onde Pára a Polícia, The Nanny – Competente e Descarada, Alf, Ally McBeal, Frasier, BayWatch, Melrose Place, Arma Infrutífera, Entourage – A Vedeta, Love Boat, Simpsons, etc., etc., etc., …

!!! procura-se !!!



Desapareceu de sua "casa" um par de pulmões perfeitamente saudável. Tal desaparecimento terá sucedido há um período de tempo indeterminado - impossível de contabilizar mesmo - visto que o referido órgão deverá ter sido substituído por um outro par de pulmões (danificado), de tal modo que o legal titular só agora (que decidiu ir fazer um jogging já há muito em falta) deu conta da ausência do seu (são) par de pulmões. Obviamente, dar-se-ão alvíssaras a quem encontrar os pulmões desaparecidos ou der válidas informações que conduzam à sua recuperação rápida/imediata (de preferência). O proprietário precisa desesperadamente do seu par de pulmões saudável, que muita falta lhe faz para voltar a fazer exercício com regularidade.

Obrigado!

Ass: A Gerência

tenho inveja de...


... quem gosta de urinar em urinóis. Infelizmente, eu não gosto de urinar em urinóis. E isso é aborrecido porque sei que há quem faça colecção de fotos tiradas a vários tipos de urinóis em várias casas-de-banho públicas, um pouco pelo mundo todo, e acho isso engraçado. Mas, infelizmente, também não gosto de casas-de-banho públicas. Começo, por isso, a perceber que dificilmente irei fazer uma colecção minha de fotografias de urinóis.

Perspicácia Publicitária


Gosto de publicidade bem feita. Sou fã das mentes que idealizam boas campanhas para convencer o mais comum dos mortais a comprar a mais inútil das coisas, com a sensação de que está a adquirir o mais essencial dos bens. Pessoalmente, até nem me importo de ser, eu próprio, "enganado", se a publicidade da qual tenha sido "vítima" for genial. E por "genial" eu entendo uma publicidade que surge na hora certa, no local certo, no contexto certo e com a mensagem exacta que venha a ter um efeito mobilizador com vista ao consumo. A boa publicidade é isto. Daí que a perspicácia do publicitário, da empresa que tem um produto a publicitar e do próprio meio que é o veículo da publicidade tenha um peso enorme no sucesso da campanha. Dito isto... o que dizer destas duas páginas de JN de há uns dias? À esquerda, página inteira a abordar o acidente aéreo de Madrid, à direita mais meia página a abordar a tragédia vivida após a queda do avião do voo 5022 da SpanAir... e, na outra metade...

(clique para aumentar a imagem)

Dr., presciso de ajuda!...

Mas não se preocupe. Só preciso de arranjar as partes que estão assinaladas na imagem, ok?




É que agora está tudo avariado e estou cheio de dores.
Mas se der um jeito nisto, se calhar já fico um bocadito melhor.
Muito e muito obrigado.

quando 1+1+1 não são 3... nem 6...

in Correio da Manhã 17 de Agosto de 2008, "Classificados"

Até admito (por não ser nada de especial em Aritmética) que, se calhar, seja eu quem esteja a fazer mal as contas. A loucura pode até ser, de facto, total... mas continuo a questionar-me: se as gatas espectaculares são 3, as bocas não deveriam ser também 3 e as mãos... 6?... Não?!...

E se contratássemos o Phelps...?*

* o meu singelo contributo olímpico

Como jornalista desportivo, tenho, obviamente, seguido os Jogos Olímpicos de Pequim. Como português, tenho, obviamente, seguido os Jogos Olímpicos de Pequim com alguma preocupação.

Com uma semana de provas, ainda não há medalhas conquistadas para o pecúlio nacional, o que está a deixar o país meio com os nervos em franja. No fundo, parece-me que Portugal desespera por que alguma coisa de bom lhe aconteça muito em breve.

No entanto, e pegando por aí no assunto, com a situação econónima e social que o país atravessa, está cada vez mais claro que neste momento pouca coisa nos poderia alegrar tanto quanto um bom êxitozinho desportivo; só para nos esquecermos da crise que paira sobre as nossas cabeças. Mas falhámos no Euro2004, falhámos no Mundial2006, falhámos no Euro2008 e, vendo que no futebol não nos safamos, virámo-nos todos para os atletas olímpicos, a quem nunca damos grande cavaco, mas a quem agora exigimos que façam sozinhos o que 23 caramelos extremamente bem pagos insistem em não conseguir. Acho inteiramente justo que se exija "mundos e fundos" a esses tipos cuja função é, claramente, carregar Portugal às costas e ganhar medalhinhas para que nos sintamos todos muito melhores do que aquilo que somos e isso sirva de argumento para nos candidatarmos a organizar mais dois Campeonatos da Europa... de futebol, um Campeonato do Mundo (idem), umas quantas cimeiras internacionais, uma exposição universal e, já agora, contunarmos a cosntruir a mais alta árvore de natal da Europa (cada vez mais alta, claro) e a bater recordes do Guiness de tudo e mais alguma coisa, principalmente se forem de cenas de comida.

Mas com o ritmo que a coisa leva, desconfio que haverá fortes possibilidades do país continuar a chorar aí pelos cantos, sem razões para sorrir.

Agora, assim de repente, que o atletismo olímpico já começou, podemos pensar que a nossa salvação possa passar por Obikwelu, Nelson Évora e Naide Gomes. Curiosamente, três "filhos de outras nações" que Portugal adoptou (ou que adoptaram Portugal). No fundo, foram boas "contratações" nossas, que podem render medalhinhas (e falsa sensação de grandeza) ao país.

Um país que, mesmo (aparentemente) sem grande guito para gastar, conseguiu contratar um treinador que tinha acabado de se sagrar Campeão do Mundo de futebol (e que por nós não ganhou nada), também podia "atalhar" e assegurar desta forma a conquista de medalhas, se isso faz feliz tanta gente. Contratávamos o Michael Phelps e o assunto resolvia-se. Claro que isso exigiria um esforço financeiro considerável mas... que raio... na "hora h" dinheiro nunca é problema, vá lá saber-se como...

Se o investimento se justificaria? Julgo que sim. Se Phelps (só ele) fosse um país, já teria ganho mais medalhas (6) nestes Jogos Olímpicos do que Turquia, Brasil, Argentina, Dinamarca, Espanha, Suíça, Suécia... e estaria muito perto da Grã-Bretanha, mesmo que já leve 3 medalhas de ouro de vantagem sobre os súbditos da Isabel II.

Talvez não fosse mau pensar em escrevinhar um contratozito e apresentá-lo ao nadador (para já ainda) americano. Em Londres 2012 já não pensaríamos tanto na crise.

ser foleiro é só um hobby e nada mais

Gosto de ter algo para mim. Ter algo para nós próprios não faz de nós melhores em nada mas é sempre bom. Ou melhor, mal não faz.

Dito isto...

Tenho para mim que ser-se foleiro não é propriamente uma forma de estar ou ser, não é um modo de vida ou incapacidade de ser-se outra coisa qualquer, que não foleiro. Tenho para mim que ser-se foleiro é um hobby como outro qualquer.

Chego a esta conclusão sempre que assisto a alguns programas de televisão que mudam o aspecto físico das pessoas. Umas vezes, muda-se-lhes os dentes, as mamocas, o rabo, a barriga, o nariz e tira-se-lhes a gordura, as rugas e os papos nos olhos. Outras, simplesmente muda-se-lhes as roupas, corta-se-lhes o cabelito, ensina-se-lhes como se devem maquilhar ou como devem pentear o cabelo todos os dias. Em ambos os casos, é evidente que as pessoas mudam muito mais do que apenas e só no aspecto físico. Tudo aquilo (leia-se, toda a "persona" da malta que se sujeita à chamada transformação) se altera; para melhor, claro.

Em grande parte dos casos que vejo apresentados nesses programas (nacionais e estrangeiros), quem vai ser alvo da transformação começa o programa com o aspecto de um verdadeiro campónio, a falar como um verdadeiro pacóvio, a rir-se como um verdadeiro labrego... no fundo, a comportar-se como um verdadeiro patego*. Depois do "makeover", mesmo sem se ouvir um clique que seja, todos ficam imediatamente bem parecidos, a vestir jeitosamente, a falar com correcção, a sorrirem de forma discreta mas atractiva... no fundo, a comportarem-se decentemente, o que me leva a crer que, até ali, só eram foleiros porque realmente queriam.

Há uns dias, testemunhei pessoalmente o exemplo que confirma esta teoria. Cruzei-me com um dos homens mais ricos e poderosos do nosso país (indivíduo para "valer" uns bons milhões, a avaliar pelo dinheiro que faz movimentar em todos os negócios em que se mete) e ele, num evento público, vestia um inenarrável conjunto de calça de fazenda azul claro, camisa branca de marca e casaco em xadrez preto e branco, fumava charuto sem se preocupar que o fumo fosse para cima das outras pessoas e, mesmo sabendo ser alguém facilmente reconhecível, falava alto, sem grandes modos e com audíveis palavrões à mistura. Numa palavra: foleiro.

Confesso que também eu tenho os meus momentos de foleirada (lá está... quando me apetece, tenho). Mas tento que aconteçam em casa, onde, por norma, chegado do trabalho, visto as camisolas de futebol da minha colecção pessoal. Garridas, desproporcionais, a fazerem-me parecer mais um palhacinho do que um desportista. Ao fim do dia deito-me e durmo. No dia seguinte acordo e vou trabalhar, já em modo "normal" (leia-se, não foleiro - tanto quanto possível). À foleirada, voltarei... só quando me apetecer, portanto.

É um dos meus hobbies. Tenho outros. Vou alternando e acho isso saudável. Outros, no entanto, só têm o hobby de serem foleiros. E, como em tudo, há sempre quem sonhe viver uma vida inteira sem ter de levar uma vida "normal" e regrada para se entregar apenas ao seu hobby preferido. Pena é que haja tanta gente por aí com o hobby de ser foleiro e impinja a foleirada própria à inocência alheia.


* Bem hajam os dicionários, para podermos usar múltiplos termos diferentes para dizer precisamente a mesma coisa, sem nos repetirmos!

Um Ciclone Dentro de Casa


A minha última aventura doméstica tem a ver com um aspirador. A bem da mediocridade que é apanágio dos meus trocadilhos, aqui no blog, diria que há muito que aspirava a ter uma boa aventura doméstica para contar. Pronto... está feito o trocadilho de gosto e qualidade bastante duvidosos. Avante.

Quem tem gatos em casa saberá (bem demais, até) que o pêlo do bicho é um flagelo, acima de tudo no verão, altura do ano em que os felinos perdem mais pelugem. Consequentemente, a casa fica "forradinha" por uma "alcatifa" altamente indesejável. É aí, na resolução desse problema, que entra o aspirador, obviamente.

A questão aqui é que o mini-aspirador que a malta tem em casa claramente não dava conta de tanta matéria de pilosidades de gatônfio. O resultado da luta - claramente desigual - foi sempre favorável ao pêlo, está visto. O aspirador, também ele, passou a aspirar à substituição. Sim... repeti o trocadilho. Não devia, eu sei, mas repeti.

Senso assim, fui à cata de um aspirador que desse mais conta do recado. Cedo me apercebi de que, na faculdade, devia haver um conjunto de disciplinas que formassem cabalmente as pessoas para entender as características destes aparelhos.

Acção a vapor, iónica, ciclónica, ecológica ou económica. Com saco, sem saco, com água ou com carvão activo (seja lá o que isso for). Com tubo telescópico, de metal, de plástico ou de fibra. Com três, quatro, cinco ou seis escovas diferentes, especiais para alcatifas, cortinados, parquet, mosaico ou corticite. Com depóstito para diferentes capacidades. Potência regulável (ou não), desde 800 a 2000 e tal watts. Com preços desde os €19.99 até... sei lá... €600. Coisa pouca.

Obviamente, andei uns bons (maus) dias a bater com a cabeça nas paredes. Sendo que as minhas paredes "preferidas" foram as da Worten, da MediaMarkt e da RadioPopular. Foi "giro", sem dúvida. Por entre plaquinhas com mais ou menos caracteríticas descritas e os preços mais variados, lá me decidi...

... pelo Taurus Signum Ionic 1800. Dizem-me que não tem saco mas tem gerador de iões negativos, 2 litros de capacidade no depósito, 4 níveis de filtragem, recolha de cabo eléctrico automática, tubo telescópico metálico com porta-acessórios incluído, dupla posição de... parqueamento (?!), escovas para superfícies delicadas e ainda tem filtro ciclónico, que é a função que mais me agrada, sem dúvida. Porquê?



Porque morando eu em São Marcos (Sintra), onde dia sem ventania (tal que se assemelha a pequenos tornados - bi ou tridiários, conforme o "apetite" dos deuses da meteorologia) não é dia e noite sem ventos de, pelo menos, 80km/h não é noite... ter um ciclone dentro de casa é coisa para me deixar mais descansado... só porque gosto de levar uma vida coerente, dentro e fora do lar.

Pelo menos, aspiro a isso. E você?

hora de coçar a cabeça por um bocadinho



Mas... afinal... há ou não há?!? Alguém que se decida, fáxabôre!...

Obrigado!

...ainda existem!!!...



... e, para quem tiver dúvidas, está aqui a foto


(tirada por mim mesmo), só para que fique mesmo claro.


Já agora, este também ainda se vende por aí...

"Mátxô"...? Hmmm... Não sei...


Esta é a mais recente campanha para angariação de adeptos que comprem lugares de época no Estádio Municipal de Braga, para ver os jogos do Sporting de Braga em 2008/2009. A ideia parece-me muito boa e a imagem está bem esgalhada. No caso, o jogador Jorginho é o "guerreiro" que se vê, de armadura, na foto. Até aqui tudo bem,... não fosse um pequenino... perdão... dois pequeninos pormenores. Atente-se na foto.


A minha questão é a seguinte:

Se a intenção do Sporting de Braga é ter mais gente a ver a bola e a maioria da malta que vai aos estádios é do sexo masculino, parece-me lógico que a imagem a passar seja a de um soldado machão, para inspirar o espírito guerreiro dos adeptos. Mas algo não parece condizer com isto. Qual será a intenção por detrás do facto de a armadura do guerreiro "mátxô" ter os mamilos tão evidentemente salientes, como que turgidos?...

Hmmm...

:-)

socorro!!!!


Há três noites consecutivas que é assim. Com a chegada do mês de Agosto, começou a festa popular de uma associação recreativa de São Marcos, com o recinto de festas a ficar mesmo a coisa de 200 metros do prédio onde moro. Obviamente, a banda sonora nocturna é popularucha, providenciada por artistas itenerantes que "preenchem" o pequeno palco com a sua presença atrás de um teclado electrónico, uma louca caixa de ritmos e vozes nem sempre afinadas mas sempre bem audíveis; tudo junto a contribuir para uma poulição sonora considerável até altas horas da noite.

Para quem está ou já foi de férias, tudo aquilo encaixa bem, é festivo, divertido e animado. Para quem, como eu, ainda trabalha ininterruptamente há vários meses, ainda chega a casa com a cabeça cheia e ainda vê o descanso das férias lá longe no calendário... a animação dos outros não passa de ruído maçador. Ainda para mais o repertório que se repete noite após noite não ajuda nada, bem pelo contrário. E o desespero apodera-se de mim quando, por volta da meia-noite, tenho mesmo de tentar dormir para acordar fresco no dia seguinte para regressar ao trabalho. Não está a ser nada fácil.

Sinceramente, dá-me a sensação que esta malta está a tentar "pimbar-me" até à morte!...

dúvida que, se calhar,
nunca verei dissipada


Esta manhã, pus-me a pensar nisto e, desde então, ainda não consegui encontrar uma resposta para a seguinte questão:

Para um homem, quantas vezes por dia são as necessárias e/ou aceitáveis para verificar (com o recurso, no mínimo, a um subtil controlo manual) se a braguilha está aberta?