Da Coreia do Sul chega a informação de que uma equipa de investigadores está a fazer criação de… leitões. Os porcos em causa não são uns suínos quaisquer. São leitões (fêmeas) clonados para produzir uma proteína que serve para combater o cancro. Informações recolhidas junto de fonte próxima a esta investigação revelam que o processo está muito complicado, visto que as jovens porcas estão a falhar o objectivo delineado, ao que tudo indica, devido ao stress derivado da pressão psicológica que os investigadores sul coreanos têm exercido sobre elas. Alegadamente, estes animais são tratados como… porcos e diariamente lembrados (aos berros) de que têm de salvar o mundo. E isso dá cabo do sistema nervoso de qualquer um, como deve ser perceptível; pelo que já foram recebidos alguns pedidos de asilo enviados pelos leitões, estranhamente… para a Mealhada.
Na Universidade do Michigan (que é ali nos Estados Unidos, na estrada que vai de Alcácer do Sal para Santiago do Chile, virando à direita na segunda rotunda), descobriu-se que o chamado “efeito placebo” pode ser mais psicossomático do que se imaginaria. Afirmam os estudiosos daquela universidade que, afinal, «pensar em analgésicos diminui a dor». Só pensar! Ao que parece, quem faz esse trabalho de redução do sofrimento é o cérebro que desencadeia uma reacção fisiológica quando se pensa em medicamentos de redução de dores. Ora… isto parece-me ser uma boa notícia para quase toda a gente… excepto para a indústria farmacêutica, claro. Assim “à cabeça” lembro-me logo do caso da malta que, enfim, se droga e tal. Se pensar em metadona já fosse o suficiente para largar o vício das drogas duras, resolvia-se uma data de questões de criminalidade, o que não me parece nada mal. Por outro lado, pressinto que a mulherada possa ter sentimentos diferentes quanto a isto, já que lhes daria muito jeito que fosse só preciso pensar em Trifene nos dias mais complicados mas deixaria de ter a desculpa das “dores de cabeça” permanentes (estou mesmo a imaginar… «Ai estás com dor de cabeça? Pensa em Aspirinas! Vá… Pensa em Aspinas!!! Já passou, não foi? Ora vamos lá…!». Por fim, (a Pfeizer não deve ter curtido muito isto) não há dúvidas que há por aí muita malta que, já não conseguindo (ou não querendo) pensar em gajas mas querendo “papá-las” já pode resolver o problema, apenas pensado num comprimidito azul de vez em quando… não?... ok … isto é parvo!
A notícia mais extraordinária do dia, no entanto, vem do México. Baba de caracol tem efeito anticelulite. Fantástico! Ao que foi apurado no Instituto Politécnico Nacional do México, a baba do denominado caracol de jardim, devidamente recolhida e depois tornada num gel aplicável na pele humana, reduz significativamente a celulite, pois a substância viscosa contém aminoácidos, colagénio, vitaminas e alguns sais que, ao serem absorvidos pela pele, suavizam o efeito “casca de laranja”. Curiosamente, falando disto com algumas amigas minhas (sempre preocupadas com estas coisas de novos cremes anticeluliticos e regulares frequentadoras de ginásios e gabinetes de estética), consegui ouvir pela primeiríssima vez a frase bombástica «Prefiro ter celulite!», acoplada a uma outra, não menos singular: «Quê?!? Ranhoca de caracol nas minhas coxas? Deus m’a livre!!!». Confesso que, como homem, não percebo o porquê de tanto stress…
2 inSensinho(s) assim...:
Olha, que tal pores isso em filma lá na padaria?
volteiiiiii!!!!!
e digo-te que essa de pensar nos analgésicos fazer passar a dor é treta, carago!
quanto ao ranho de caracol, não me choca! ele há coisas bem mais nojentas!
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