(ou, simplesmente, “Biclas & Gajas”)
Dia 2 (Dag #2)
(InSensatamente) Querido Diário:
Basicamente, estão são algumas das coisas de que há mais fartura na Holanda. Era preciso dizer logo isto à entrada… para que não restassem dúvidas.
Depois de ter passado como que “de raspão” pela cosmopolita Amesterdão (sem sequer lá ter entrado, evitando supérfluas tentações), eis que estou numa região com tudo aquilo em que a Holanda é pródiga. Grandes campos verdes, paisagens bucólicas invariavelmente com a presença das vacas e pistas de bicicletas (abundantemente utilizadas por gente acima de tudo loira) ao lado de todas as estradas.
É giro o verde, é giro que se ande tanto de bicicleta e se deixem as bicicletas em todo o lado sem a necessidade de cadeados e tal… só não é giro o pormenor das vacas, porque há sempre por demais cheiro … a vacas, o que não é bom. Também era preciso dizer logo isto… para que não restassem dúvidas acerca do assunto.
Quanto às gajas, sim, a Holanda vai ao encontro de tudo o que se diz dela e muito mais. Mas atenção. Quando digo “muito mais” refiro-me essencialmente às gajas que são “muito mais” gajas do que aquilo que se está à espera. A verdade é que as holandesas são, regra geral, muito grandes. Algumas delas são mesmo gordas, mas isso não é regra. São é grandes. Grandes em altura, grandes em dimensões (são, de resto, apreciáveis as pernas grandes – com grande chicha – e os peitos a condizer, ou seja, grandes). Acho que posso mesmo dizer que, para além das gajas vulgo muito boas (que as há muitas por cá), os Países Baixos se caracterizam por mulheres algo matrafonas mas sem serem necessariamente feias.
Aliás – e aqui entram os dois último itens da lista inicial –, na “amostra” recolhida em Oldenzaal (uma pequena vila junto à fronteira Sudeste, com a Alemanha), as mulheres holandesas revelaram-se muito assim. Grandes. Algumas delas bem boas e as outras que nem tanto mas que se foram tornando progressivamente mais jeitosas aos passo que a cerveja (também ela abundante por estas bandas) ia chegando a mesa da esplanada.
Dia 2 (Dag #2)
(InSensatamente) Querido Diário:
Basicamente, estão são algumas das coisas de que há mais fartura na Holanda. Era preciso dizer logo isto à entrada… para que não restassem dúvidas.
Depois de ter passado como que “de raspão” pela cosmopolita Amesterdão (sem sequer lá ter entrado, evitando supérfluas tentações), eis que estou numa região com tudo aquilo em que a Holanda é pródiga. Grandes campos verdes, paisagens bucólicas invariavelmente com a presença das vacas e pistas de bicicletas (abundantemente utilizadas por gente acima de tudo loira) ao lado de todas as estradas.
É giro o verde, é giro que se ande tanto de bicicleta e se deixem as bicicletas em todo o lado sem a necessidade de cadeados e tal… só não é giro o pormenor das vacas, porque há sempre por demais cheiro … a vacas, o que não é bom. Também era preciso dizer logo isto… para que não restassem dúvidas acerca do assunto.
Quanto às gajas, sim, a Holanda vai ao encontro de tudo o que se diz dela e muito mais. Mas atenção. Quando digo “muito mais” refiro-me essencialmente às gajas que são “muito mais” gajas do que aquilo que se está à espera. A verdade é que as holandesas são, regra geral, muito grandes. Algumas delas são mesmo gordas, mas isso não é regra. São é grandes. Grandes em altura, grandes em dimensões (são, de resto, apreciáveis as pernas grandes – com grande chicha – e os peitos a condizer, ou seja, grandes). Acho que posso mesmo dizer que, para além das gajas vulgo muito boas (que as há muitas por cá), os Países Baixos se caracterizam por mulheres algo matrafonas mas sem serem necessariamente feias.
Aliás – e aqui entram os dois último itens da lista inicial –, na “amostra” recolhida em Oldenzaal (uma pequena vila junto à fronteira Sudeste, com a Alemanha), as mulheres holandesas revelaram-se muito assim. Grandes. Algumas delas bem boas e as outras que nem tanto mas que se foram tornando progressivamente mais jeitosas aos passo que a cerveja (também ela abundante por estas bandas) ia chegando a mesa da esplanada.
1 inSensinho(s) assim...:
O odor intenso não se deverá apenas às vacas, acho...mas o outro "odor" até costuma ser mais...(como hei-de-dizer) perfumado!
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