Os temas dos InSensos vão surgindo com mais ou menos naturalidade. São coisas que vejo, que oiço ou que simplesmente me ocorrem, parecendo ser merecedoras de uma reflexão InSensata aqui no burgo. Ou seja, tanto há temas mais ou menos aprofundados – alguns mesmo repetidos, mas abordados sob perspectivas necessariamente diferentes – como há outros que nunca serão aflorados (nem sequer ao de leve)… porque, tão somente, não me ocorrerão.
Em consequência disso, de quando em vez, penso cá para comigo como terá sido possível nunca me ter lembrado de falar de “x” assunto, por tão evidente ser, por tão importante e vital ser trazido ao mundo da blogosfera. Pechas graves que sempre que possível aqui colmato. E daí nasce mais um InSenso, que há-de ser lido (ou não, se o InSensato Visitante desejar levar uma vida regrada e feliz), uma vez acedido o chamado Endereço URL (ou “úrle”… “úrlinho”, para os amigos) do site.
É o caso do InSenso de hoje que, inacreditavelmente, nunca aqui tinha sido abordado e que me “veio” (salvo seja) por via dessa tão óbvia questão que é… haverá hall de entrada de um prédio sem uma cueca exposta no placard da administração do condomínio, ali nos “arredores” das caixas do correio?
A minha opinião é que não. Isso não existe. Prédio que é prédio (e que goste de ser respeitado como prédio que se preza que é) TEM de ter pelo menos uma peça de roupa (se não mais), supostamente caída de um estendal de um dos seus andares, exposta no hall de entrada, para todo o “mundo” ver.
Constato eu que, mais do que um mero acaso (que eu até acredito que não o seja, de resto) é uma OBRIGAÇÃO do prédio – qualquer prédio – ter SEMPRE uma cueca, um soutien… ou, no mínimo, uma meia desportiva (com raquetes cruzadas e uma bola de ténis bordadas, juntamente com a palavra “sports”). Menos dos que isso é fracasso e o prédio não vale um chavo.
A teoria dominante para esta realidade é aquela do dia ventoso que faz com que as pequenas peças de roupa voem dos estendais directamente para a calçada em frente à porta do prédio, obrigando à recolha das mesmas pelo eficientíssimo método da “pesca por ponta de caneta” (claramente o preferido, seguido da “pesca manual com protecção de lenço de papel” e da simples manipulação da roupa interior alheia, sem qualquer artifício ou protecção que, sendo o menos popular, ainda assim é o de maior agrado para quem tenha nessa tarefa uma forma estranha de satisfação).
Mas, seja pela ventania, seja pela mola velha que se partiu ou por mera incúria de quem estende (mal) a roupa, a meioca do bebé ou o lenço de bolso bordado com as iniciais do proprietário lá vem parar ao quadro do condomínio. Faz parte. Se assim não fosse, como iriam os vizinhos conjecturar em surdina de quem seria a lingerie provocante vermelha transparente e rendada quando só há senhoras-bem no prédio, quem ousaria vestir o boxer justo estampado com casais nus em várias posições sexuais ou se a tanguinha leopardo com o pompom negro seria feminina ou masculina?
Lá está. Faz parte. É absolutamente necessário haver um mínimo de intriga em cada prédio, por mais respeitável que ele seja, ou que aparente ser. Aliás, eu adianto que nem só por “azar” estas peças de roupa “voam” da corda para a calçada.
Em consequência disso, de quando em vez, penso cá para comigo como terá sido possível nunca me ter lembrado de falar de “x” assunto, por tão evidente ser, por tão importante e vital ser trazido ao mundo da blogosfera. Pechas graves que sempre que possível aqui colmato. E daí nasce mais um InSenso, que há-de ser lido (ou não, se o InSensato Visitante desejar levar uma vida regrada e feliz), uma vez acedido o chamado Endereço URL (ou “úrle”… “úrlinho”, para os amigos) do site.
É o caso do InSenso de hoje que, inacreditavelmente, nunca aqui tinha sido abordado e que me “veio” (salvo seja) por via dessa tão óbvia questão que é… haverá hall de entrada de um prédio sem uma cueca exposta no placard da administração do condomínio, ali nos “arredores” das caixas do correio?
A minha opinião é que não. Isso não existe. Prédio que é prédio (e que goste de ser respeitado como prédio que se preza que é) TEM de ter pelo menos uma peça de roupa (se não mais), supostamente caída de um estendal de um dos seus andares, exposta no hall de entrada, para todo o “mundo” ver.
Constato eu que, mais do que um mero acaso (que eu até acredito que não o seja, de resto) é uma OBRIGAÇÃO do prédio – qualquer prédio – ter SEMPRE uma cueca, um soutien… ou, no mínimo, uma meia desportiva (com raquetes cruzadas e uma bola de ténis bordadas, juntamente com a palavra “sports”). Menos dos que isso é fracasso e o prédio não vale um chavo.
A teoria dominante para esta realidade é aquela do dia ventoso que faz com que as pequenas peças de roupa voem dos estendais directamente para a calçada em frente à porta do prédio, obrigando à recolha das mesmas pelo eficientíssimo método da “pesca por ponta de caneta” (claramente o preferido, seguido da “pesca manual com protecção de lenço de papel” e da simples manipulação da roupa interior alheia, sem qualquer artifício ou protecção que, sendo o menos popular, ainda assim é o de maior agrado para quem tenha nessa tarefa uma forma estranha de satisfação).
Mas, seja pela ventania, seja pela mola velha que se partiu ou por mera incúria de quem estende (mal) a roupa, a meioca do bebé ou o lenço de bolso bordado com as iniciais do proprietário lá vem parar ao quadro do condomínio. Faz parte. Se assim não fosse, como iriam os vizinhos conjecturar em surdina de quem seria a lingerie provocante vermelha transparente e rendada quando só há senhoras-bem no prédio, quem ousaria vestir o boxer justo estampado com casais nus em várias posições sexuais ou se a tanguinha leopardo com o pompom negro seria feminina ou masculina?
Lá está. Faz parte. É absolutamente necessário haver um mínimo de intriga em cada prédio, por mais respeitável que ele seja, ou que aparente ser. Aliás, eu adianto que nem só por “azar” estas peças de roupa “voam” da corda para a calçada.
Acredito piamente que há sempre alguém a querer fazer um pouco de propaganda sobre o seu repertório de roupa interior (há sempre algo de exibicionista em todos nós) ou que as administrações de condomínio lucram mais se, de vez em quando, houver confusão, bate-boca, porrada e, logo, danos a reparar nos corredores, escadarias, elevadores ou terraços dos prédios que gerem.
E uma cueca colocada estrategicamente no placard dos avisos pode muito bem ser o ponto de partida para uma algazarra daquelas bem esgalhadas, convenhamos.
3 inSensinho(s) assim...:
umas cuecas no placard dos avisos?????qual é o planeta em que tu andas?
quanto a peças de roupa íntima ou sem ser íntima já aconteçeu a toda a gente, só que no meu caso o estendal da roupa é nas traseiras e caiu para o quintal da senhora MUITO simpática do rés-do-chão...nada de muito problemático ou intriguista acontece a muito boa gente...só no teu imaginário masculino é que se poderia inventar filmes, aliás a maior parte desses filmes são homens que fazem praí...o porteiro,os vizinhos homens em geral.
rapaz... em que predios e que tu tens vivido? :)
as coisas de q tu te lembras... no meu prédio o placard é so pr'alguma carta perdida... queremos mais emoção no lote 1.01 LoL
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