(ou “A Borbulha do Stress”)
Actualmente, ando com muita coisa na cabeça. Aliás, fica sempre bem dizermos isso, porque nos dá um ar de gente ocupada e com uma boa dose de responsabilidades. Quer dizer… também pode dar outro ar… mas a coisa da infidelidade não é agora para aqui chamada.
No entanto, até nem me importava muito de andar com muita coisa na cabeça… se fosse mesmo útil. Mas não. E a culpa… é do stress!
Ultimamente, a malta tem andado algo stressada, de facto. É indesmentível. Muita coisa em que pensar, muitas decisões para tomar; umas difíceis, outras fácei… Alto lá!!! Quais decisões fáceis?!? Não me lembro dessas aparecerem na minha cabeça nos últimos tempos, não!... Portanto… Muita coisa em que pensar, muitas decisões para tomar; umas difíceis, outras ainda mais difíceis… e muito stress à mistura.
Fosse este [o stress] o meu único problema e nem estaria eu tão mal assim. Mas a verdade é que, escabrosamente (se é que a palavra existe…!), o stress para mim não é só um problema… mas sim DOIS… pelo menos!...
A constatação vem de cedo. Talvez lá por alturas do liceu (9º, 10º, 11º Ano…). E, mais precisamente, dos períodos de testes, exames, provas e – mais tarde, já na faculdade – também frequências e orais. O stress causa-me borbulhas.
Mas não são umas borbulhas normais (no sentido lato da borbulha, claro – até porque normais… elas parecem, mesmo não sendo). Não senhor. São borbulhas que nascem, crescem e, claramente, se reproduzem na minha cabeça (cara, testa, pescoço, orelhas, nariz, queixo e acima de tudo coiro cabeludo) sempre que ando mais atarefado com coisas importantes a necessitarem de reflexão.
Teste de Filosofia (a malvada Filosofia!)… borbulhas.
Frequência de Estatística do 1º Ano da faculdade… borbulhas.
Controlar as despesas com o pouco dinheiro existente na carteira… borbulhas.
Frequência de Estatística do 1º Ano (como repetente)… borbulhas.
Exame de Psicologia Social… borbulhas.
Como evitar que a loira e a morena saibam uma da outra?... borbulhas!
Oral de Direito… borbulhas (muitas)!
Frequência de Estatística do 1º Ano (de novo como repetente)… borbulhas!
Dar o litro no Relatório de Estágio… borbulhas!
Resolver os imbróglios da Associação de Estudantes… borbulhas!
Frequência de Estatística do 1º Ano (mais uma vez!)… borbulhas!!!
Mas a coisa não parou com a saída da faculdade (com a Estatística feita, assinale-se!). Hoje em dia, o borbulhame continua estupidamente a aparecer, de quando em vez, quando menos é desejado, de resto. Mormente, por causa das contas para pagar mas, aqui e ali, também quando há decisões muito complicadas a tomar.
A minha teoria é a seguinte: o “líquido” branco que compõe o interior da borbulha é um de dois elementos; ou é o stress a querer (bem) sair cabeça fora para não chatear mais… ou então é o inverso, sendo, assim, tudo o resto na cabeça (inteligência, racionalidade e esperteza avulsa incluídas) a dar à sola, em fuga, perante a invasão do stress acumulado.
Tenho a dizer que, em qualquer um dos casos,… não gosto. É uma chatice! E ainda por cima dói! Já para não dizer que a malta, perto dos 30, se sente um teenager borbulheto, com vergonha de convidar a Joana do 9ºF (gira!) para dançar na matiné dos finalistas, no refeitório da secundária!... Um trauma que pensava já ter esquecido… mas que o borbulhame insiste em me lembrar!... Mais stress, portanto! E… mais stress… mais borbulhas! E mais borbulhas… mais stress!
Estas borbulhas são um stress, caraças!
Actualmente, ando com muita coisa na cabeça. Aliás, fica sempre bem dizermos isso, porque nos dá um ar de gente ocupada e com uma boa dose de responsabilidades. Quer dizer… também pode dar outro ar… mas a coisa da infidelidade não é agora para aqui chamada.
No entanto, até nem me importava muito de andar com muita coisa na cabeça… se fosse mesmo útil. Mas não. E a culpa… é do stress!
Ultimamente, a malta tem andado algo stressada, de facto. É indesmentível. Muita coisa em que pensar, muitas decisões para tomar; umas difíceis, outras fácei… Alto lá!!! Quais decisões fáceis?!? Não me lembro dessas aparecerem na minha cabeça nos últimos tempos, não!... Portanto… Muita coisa em que pensar, muitas decisões para tomar; umas difíceis, outras ainda mais difíceis… e muito stress à mistura.
Fosse este [o stress] o meu único problema e nem estaria eu tão mal assim. Mas a verdade é que, escabrosamente (se é que a palavra existe…!), o stress para mim não é só um problema… mas sim DOIS… pelo menos!...
A constatação vem de cedo. Talvez lá por alturas do liceu (9º, 10º, 11º Ano…). E, mais precisamente, dos períodos de testes, exames, provas e – mais tarde, já na faculdade – também frequências e orais. O stress causa-me borbulhas.
Mas não são umas borbulhas normais (no sentido lato da borbulha, claro – até porque normais… elas parecem, mesmo não sendo). Não senhor. São borbulhas que nascem, crescem e, claramente, se reproduzem na minha cabeça (cara, testa, pescoço, orelhas, nariz, queixo e acima de tudo coiro cabeludo) sempre que ando mais atarefado com coisas importantes a necessitarem de reflexão.
Teste de Filosofia (a malvada Filosofia!)… borbulhas.
Frequência de Estatística do 1º Ano da faculdade… borbulhas.
Controlar as despesas com o pouco dinheiro existente na carteira… borbulhas.
Frequência de Estatística do 1º Ano (como repetente)… borbulhas.
Exame de Psicologia Social… borbulhas.
Como evitar que a loira e a morena saibam uma da outra?... borbulhas!
Oral de Direito… borbulhas (muitas)!
Frequência de Estatística do 1º Ano (de novo como repetente)… borbulhas!
Dar o litro no Relatório de Estágio… borbulhas!
Resolver os imbróglios da Associação de Estudantes… borbulhas!
Frequência de Estatística do 1º Ano (mais uma vez!)… borbulhas!!!
Mas a coisa não parou com a saída da faculdade (com a Estatística feita, assinale-se!). Hoje em dia, o borbulhame continua estupidamente a aparecer, de quando em vez, quando menos é desejado, de resto. Mormente, por causa das contas para pagar mas, aqui e ali, também quando há decisões muito complicadas a tomar.
A minha teoria é a seguinte: o “líquido” branco que compõe o interior da borbulha é um de dois elementos; ou é o stress a querer (bem) sair cabeça fora para não chatear mais… ou então é o inverso, sendo, assim, tudo o resto na cabeça (inteligência, racionalidade e esperteza avulsa incluídas) a dar à sola, em fuga, perante a invasão do stress acumulado.
Tenho a dizer que, em qualquer um dos casos,… não gosto. É uma chatice! E ainda por cima dói! Já para não dizer que a malta, perto dos 30, se sente um teenager borbulheto, com vergonha de convidar a Joana do 9ºF (gira!) para dançar na matiné dos finalistas, no refeitório da secundária!... Um trauma que pensava já ter esquecido… mas que o borbulhame insiste em me lembrar!... Mais stress, portanto! E… mais stress… mais borbulhas! E mais borbulhas… mais stress!
Estas borbulhas são um stress, caraças!
4 inSensinho(s) assim...:
Essa coisa das borbulhas é contagiosa???? Tenho três borbulhas novas desde que li este IC. E, garanto-te, aqui a do queixo (não) é bem sexy.
qual stess! isso e da merda dos chocolates que tu comes! :)
tssss...tsss...
ainda te faltam ai umas borbulhitas....estatistica foram so três?????????uhmmmm...acho que nao...eu ganhei duas so em exames...fora os testes que a maluca fazia la pelo meio do ano...
aquela gaja maulca que cheirava a bagaço e tinha ar de quem era lésbica :)
esse teu estresse poderia ser muito amenizado, pena que vc não consegue ver a tua cura.
Tenha um ótimo final de semana.
Um abraço.
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