É um facto indesmentível. Há um mundo de distância entre mim e a personagem Dra. Quinn da série ultra-premiada dos anos 90 que relatava a vida de uma médica (sublinhe-se, fêmea praticante da Medicina) no tempo do “old & far west”.
Nada me liga à Dra. Quinn, na verdade. Quero dizer… talvez o facto de, em 1993, eu ter 17 anos e de... poder ter tido (não vou dizer que tive mesmo...) uma ligeira paixoneta pela Jane Seymour, que – diga-se de passagem – para os standards dos anos 90 (e com 42 anos de idade na altura) ainda estava bem… apreciável e tal.
Mas, além disso, mais nada me liga a essa personagem da tal médica, até porque não sou um gajo dado a essas coisas da Saúde. Ou melhor… se calhar… posso já ter tido… alguma coisa a ver com isso. A verdade é que, há uns anos me envolvi fugazmente (diria mesmo… quase de raspão – é mais fidedigno – sendo que, por “raspão”, se deve entender algumas fricções e coisas do género) com uma aluna de Cardiopneumologia. Algo que ainda hoje não faço ideia nenhuma do que seja. Mas atenção. Nunca a Cardiopneumologia me pareceu um ramo tão fascinante…! Ah… e poderei talvez (eventualmente) já ter andado meio “enrolado” com uma enfermeira… mas não vou confirmar nem desmentir… Esqueça mesmo que falei nisso, ok? Obrigado.
Bom… mas dizia eu que aquilo da Dra. Quinn não me diz nada, nem nadinha, nem nadilcha, nem niente, nem nothing, nem rien, nem nicles nem mesmo batatóides. Nada!
No entanto, o que eu reparo agora é que, sempre que o comando da TV Cabo me leva até ao canal People+Arts… lá está ela! Sempre ela! A todas as horas a que lá passo! Está lá ela! Lá no “old & far west”, insistentemente, praticando a Medicina sob o olhar preconceituoso de uma sociedade pseudo-moralista como a do antigo Texas, que condenava essa actividade desempenhada por uma mulher, dando assim profundidade ao tema do machismo ditado pelos cowboys... (se calhar, estou a desviar-me um bocado). Será possível?!? Sempre ela lá?!? Sempre?!?
Estou em crer que a Dra. Quinn me quer dizer alguma coisa com esta inegável persistência. Diria mesmo que poderá ser a Jane Seymour a querer (agora aos 56 anos de idade) tentar seduzir-me, já que a tal minha paixoneta nunca passou disso. Na altura, os meus 50% estavam garantidos mas ela nunca quis saber. Agora parece-me que é ela quem está interessada (pudera… eu estou na flor da idade…), mas vou pensar bem se me deixo seduzir ou não. O problema é que ainda a relaciono muito com a personagem da série… que é pirosa que tolhe e com a qual – repito – eu não tenho (nem quero ter) nada a ver.
Talvez... se me lembrar dos tempos em que ela foi uma Bond Girl…! Hmmmmm... Não sei... Vou pensar nisto um bocadinho…! Já volto.
Nada me liga à Dra. Quinn, na verdade. Quero dizer… talvez o facto de, em 1993, eu ter 17 anos e de... poder ter tido (não vou dizer que tive mesmo...) uma ligeira paixoneta pela Jane Seymour, que – diga-se de passagem – para os standards dos anos 90 (e com 42 anos de idade na altura) ainda estava bem… apreciável e tal.
Mas, além disso, mais nada me liga a essa personagem da tal médica, até porque não sou um gajo dado a essas coisas da Saúde. Ou melhor… se calhar… posso já ter tido… alguma coisa a ver com isso. A verdade é que, há uns anos me envolvi fugazmente (diria mesmo… quase de raspão – é mais fidedigno – sendo que, por “raspão”, se deve entender algumas fricções e coisas do género) com uma aluna de Cardiopneumologia. Algo que ainda hoje não faço ideia nenhuma do que seja. Mas atenção. Nunca a Cardiopneumologia me pareceu um ramo tão fascinante…! Ah… e poderei talvez (eventualmente) já ter andado meio “enrolado” com uma enfermeira… mas não vou confirmar nem desmentir… Esqueça mesmo que falei nisso, ok? Obrigado.
Bom… mas dizia eu que aquilo da Dra. Quinn não me diz nada, nem nadinha, nem nadilcha, nem niente, nem nothing, nem rien, nem nicles nem mesmo batatóides. Nada!
No entanto, o que eu reparo agora é que, sempre que o comando da TV Cabo me leva até ao canal People+Arts… lá está ela! Sempre ela! A todas as horas a que lá passo! Está lá ela! Lá no “old & far west”, insistentemente, praticando a Medicina sob o olhar preconceituoso de uma sociedade pseudo-moralista como a do antigo Texas, que condenava essa actividade desempenhada por uma mulher, dando assim profundidade ao tema do machismo ditado pelos cowboys... (se calhar, estou a desviar-me um bocado). Será possível?!? Sempre ela lá?!? Sempre?!?
Estou em crer que a Dra. Quinn me quer dizer alguma coisa com esta inegável persistência. Diria mesmo que poderá ser a Jane Seymour a querer (agora aos 56 anos de idade) tentar seduzir-me, já que a tal minha paixoneta nunca passou disso. Na altura, os meus 50% estavam garantidos mas ela nunca quis saber. Agora parece-me que é ela quem está interessada (pudera… eu estou na flor da idade…), mas vou pensar bem se me deixo seduzir ou não. O problema é que ainda a relaciono muito com a personagem da série… que é pirosa que tolhe e com a qual – repito – eu não tenho (nem quero ter) nada a ver.
Talvez... se me lembrar dos tempos em que ela foi uma Bond Girl…! Hmmmmm... Não sei... Vou pensar nisto um bocadinho…! Já volto.
Será que ela percebe alguma coisa de Cardiopneumologia...?
0 inSensinho(s) assim...:
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