O Mundo vive dias difíceis. É um facto. Aquilo no Iraque está feiote, ouvi dizer que a reconstrução após o tsunami e o furacão Katrina não tem sido pêra doce e por cá – mais grave do que as situações atrás descritas – anda tudo às turras por causa da nossa classe política.
Tem sido medonho e mesmo dramático assistir a autênticos massacres que têm colocado Portugal numa posição complicada. Ainda bem que estamos habituados a estar sempre na mó de baixo. Se não estivéssemos, era mesmo muito mau.
De modos que a situação do País passa (arrepassa… é a palavra que se usaria na minha terra – e que é bem bonita) para aquilo a que agora se chama pomposamente a Sociedade Civil. Como compreenderá o Insensato Leitor, isso não é bom.
Em Portugal – e no Mundo todo, de resto – anda tudo nervoso, inquieto, mal disposto. Discute-se muito, faz-se pouca coisa positiva, luta-se muito, dorme-se pouco… enfim… há muita rabugice. Nas ruas, nas casas, nas empresas, no futebol, no trânsito… em todo o lado.
Vejo, por isso, com bons olhos a criação de uma nova efeméride, já que julgo haver actualmente umas 868 efemérides para os coitados dos 365 dias existentes no calendário. Hoje em dia, há dias de tudo e dias para tudo. É exagerado, mas percebo que toda e qualquer coisa – por mais banal que seja – tenha direito a ter o seu próprio dia. A expressão diz mesmo “Every dog has his day” e eu não discordo.
E, sendo que há dias de tudo e dias para tudo, por que não haver um Dia Xanax decretado no Mundo. Um dia em que toda a gente tomasse, obrigatoriamente, um Xanax’zinho logo de manhã, pela fresquinha (vá… depois do pequeno-almoço, pois já se sabe o mal que os medicamentos fazem quando caem em estômagos vazios).
Salvas raríssimas excepções de alguns resistentes aos efeitos da droga em questão, a rapaziada acalmava de forma significativa.
Portugal – e o Mundo todo – teria, então, a chance de viver um dia de paz, concórdia, alguma fantasia extra até… mas acima de tudo, um dia calminho – que é o que se precisa. Já dizia a canção “What the world need now is love… sweet love” e não há muito amor quando anda tudo às turras, digo eu. Daí que me pareça fundamental a instituição do Dia Xanax.
Mas não se pense que advogo a favor de uma banalização do uso da droga. Não. É só UM DIA, oh alminhas ávidas de ter um bom motivo para se enfrascar em coisinhas que põem a mente a verde verdinho brilhante e cor-de-rosinha com pirilampos azul-bebé…! Uma dia não cria vício. Por isso…!
Devo formalizar o pedido de criação da efeméride junto da ONU nos próximos dias e depois logo se vê. Se apresentar este texto como uma espécie de manifesto Pró-Dia Xanax, talvez isto venha mesmo a vingar.
Tem sido medonho e mesmo dramático assistir a autênticos massacres que têm colocado Portugal numa posição complicada. Ainda bem que estamos habituados a estar sempre na mó de baixo. Se não estivéssemos, era mesmo muito mau.
De modos que a situação do País passa (arrepassa… é a palavra que se usaria na minha terra – e que é bem bonita) para aquilo a que agora se chama pomposamente a Sociedade Civil. Como compreenderá o Insensato Leitor, isso não é bom.
Em Portugal – e no Mundo todo, de resto – anda tudo nervoso, inquieto, mal disposto. Discute-se muito, faz-se pouca coisa positiva, luta-se muito, dorme-se pouco… enfim… há muita rabugice. Nas ruas, nas casas, nas empresas, no futebol, no trânsito… em todo o lado.
Vejo, por isso, com bons olhos a criação de uma nova efeméride, já que julgo haver actualmente umas 868 efemérides para os coitados dos 365 dias existentes no calendário. Hoje em dia, há dias de tudo e dias para tudo. É exagerado, mas percebo que toda e qualquer coisa – por mais banal que seja – tenha direito a ter o seu próprio dia. A expressão diz mesmo “Every dog has his day” e eu não discordo.
E, sendo que há dias de tudo e dias para tudo, por que não haver um Dia Xanax decretado no Mundo. Um dia em que toda a gente tomasse, obrigatoriamente, um Xanax’zinho logo de manhã, pela fresquinha (vá… depois do pequeno-almoço, pois já se sabe o mal que os medicamentos fazem quando caem em estômagos vazios).
Salvas raríssimas excepções de alguns resistentes aos efeitos da droga em questão, a rapaziada acalmava de forma significativa.
Portugal – e o Mundo todo – teria, então, a chance de viver um dia de paz, concórdia, alguma fantasia extra até… mas acima de tudo, um dia calminho – que é o que se precisa. Já dizia a canção “What the world need now is love… sweet love” e não há muito amor quando anda tudo às turras, digo eu. Daí que me pareça fundamental a instituição do Dia Xanax.
Mas não se pense que advogo a favor de uma banalização do uso da droga. Não. É só UM DIA, oh alminhas ávidas de ter um bom motivo para se enfrascar em coisinhas que põem a mente a verde verdinho brilhante e cor-de-rosinha com pirilampos azul-bebé…! Uma dia não cria vício. Por isso…!
Devo formalizar o pedido de criação da efeméride junto da ONU nos próximos dias e depois logo se vê. Se apresentar este texto como uma espécie de manifesto Pró-Dia Xanax, talvez isto venha mesmo a vingar.
0 inSensinho(s) assim...:
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