Hoje é Dia da Mulher. Sem desprimor para as Mulheres do mundo – e até com um cumprimento especial para todas elas… ou quase todas –, mas não percebo a cena de ter de haver um Dia da Mulher. Se é para a haver igualdade e tal… então, das duas uma: ou há também um Dia do Homem ou não há nada para ninguém! Mas não é disso que falo hoje.
Reparei há bocado – depois do almoço – que mudei o meu comportamento no acto de lavar a dentola. Não é algo que se fale muito, bem sei. Mas, sim, acho que todos nós, mesmo que não nos apercebamos disso, temos um comportamento “x” ao lavar os dentes, que mantemos vida fora sem grandes alterações. E eu alterei o meu. Porquê?
Porque, há dias, fui ao dentista e o "Xôr Dótôre" passou-me uma descasca daquelas “à moda antiga”, dizendo que, por andar sempre a correr de um lado para o outro, eu só lavava os dentes «pela metade». Nunca tinha reparado nem pensado nisso. Mas agora reparo. Aliás, olho agora muito mais para o espelho enquanto escovo a dentuça. E não é por narcisismo. É porque me preocupo com a forma como estou a escovar. Nunca o tinha feito desta forma; faço-o agora, por uma questão de perfeccionismo.
Se é por uma boa razão, por que não mudar de comportamento para aperfeiçoar o tratamento da nossa (preciosa) dentola?
Entretanto, e já que falamos no assunto “Dente”, mudei noutro aspecto fulcral da minha vida (sendo que uso o termo “fulcral” porque raramente o utilizo aqui no blog e é preciso haver alguma equidade de "palavrêdo" no burgo – inclusivamente, quis mesmo usar um termo inexistente e não palavreado, reparou, Insensato Leitor?).
A modos que vou comprar um auricular BlueTooth.
O que é que o escovar dos dentes tem a ver com a minha compra? Nada. A não ser o ‘giro’ que é um objecto de tecnologia todo xpto com bits e bytes e chips avançadíssimos e circuitos de ondas "plinzertezianas” e assim chamar-se simplesmente “Dente Azul”. Dava dinheirinho para ter estado presente no momento em que o bendito engenheiro electrónico que inventou a coisa se lembrou de lhe dar esse nome tão catita.
Cá para mim, foi desta forma que a ideia surgiu: o tipo tinha ido ao dentista e, como eu, estava a lavar os dentes com mais atenção do que o costume, para evitar o ralhete do Doutor. Por estar a usar Colgate Gel, tinha a dentola azul e daí veio a ideia luminosa para o nome a dar à nova tecnologia. BlueTooth. «Olha!!! Soa bem!!!» .Terá sido assim…?
Reparei há bocado – depois do almoço – que mudei o meu comportamento no acto de lavar a dentola. Não é algo que se fale muito, bem sei. Mas, sim, acho que todos nós, mesmo que não nos apercebamos disso, temos um comportamento “x” ao lavar os dentes, que mantemos vida fora sem grandes alterações. E eu alterei o meu. Porquê?
Porque, há dias, fui ao dentista e o "Xôr Dótôre" passou-me uma descasca daquelas “à moda antiga”, dizendo que, por andar sempre a correr de um lado para o outro, eu só lavava os dentes «pela metade». Nunca tinha reparado nem pensado nisso. Mas agora reparo. Aliás, olho agora muito mais para o espelho enquanto escovo a dentuça. E não é por narcisismo. É porque me preocupo com a forma como estou a escovar. Nunca o tinha feito desta forma; faço-o agora, por uma questão de perfeccionismo.
Se é por uma boa razão, por que não mudar de comportamento para aperfeiçoar o tratamento da nossa (preciosa) dentola?
Entretanto, e já que falamos no assunto “Dente”, mudei noutro aspecto fulcral da minha vida (sendo que uso o termo “fulcral” porque raramente o utilizo aqui no blog e é preciso haver alguma equidade de "palavrêdo" no burgo – inclusivamente, quis mesmo usar um termo inexistente e não palavreado, reparou, Insensato Leitor?).
A modos que vou comprar um auricular BlueTooth.
O que é que o escovar dos dentes tem a ver com a minha compra? Nada. A não ser o ‘giro’ que é um objecto de tecnologia todo xpto com bits e bytes e chips avançadíssimos e circuitos de ondas "plinzertezianas” e assim chamar-se simplesmente “Dente Azul”. Dava dinheirinho para ter estado presente no momento em que o bendito engenheiro electrónico que inventou a coisa se lembrou de lhe dar esse nome tão catita.
Cá para mim, foi desta forma que a ideia surgiu: o tipo tinha ido ao dentista e, como eu, estava a lavar os dentes com mais atenção do que o costume, para evitar o ralhete do Doutor. Por estar a usar Colgate Gel, tinha a dentola azul e daí veio a ideia luminosa para o nome a dar à nova tecnologia. BlueTooth. «Olha!!! Soa bem!!!» .Terá sido assim…?
1 inSensinho(s) assim...:
pois, eu já há anos que demoro algum tempo a lavar os meus dentinhos... e compensa!
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