Ao contrário do que tinha previsto há cerca de um ano (o que denota que eu tenho boa capacidade de planeamento), em vez de estar mais magro… engordei. Não muito mas um bocado, de moldes que se nota uma certa proeminência na zona da pança. Pronto… estou com barriga. É a forma mais directa de o dizer. Nem tanto por comer muito, mas acima de tudo devido à natureza da minha actividade profissional. No entanto, nem tudo é mau. Engordar tem coisas más mas também alguns pontos positivos. Atentemos em alguns, de um lado e do outro.
PRO
Engordar significa que, de alguma forma, relaxámos. E relaxar é bom, porque é sinal de que, pelo menos, não andamos tão tensos quanto andamos normalmente, às voltas com o stress e assim.
CONTRA
Engordar põe-nos sob os olhares críticos das pessoas, tanto aquelas que gostam de apontar que um gajo está mais gordo para depois toda a gente reparar que elas estão mais magras (a troco de uns bons contos de reis no ginásio ou no consultório estético), como daquelas que, também sendo anafadas, não gostam de se sentir sozinhas no escrutínio público.
PRO
Engordar é, quase sempre, significado de viver melhor, com melhor disposição. Não será por acaso que se diz que os “gordinhos sorriem mais e são mais felizes”.
CONTRA
Engordar dá-nos, obviamente, motivos para ficarmos preocupados. Para além dos comentários jocosos, há a questão da saúde, da mobilidade, da roupa que deixa de servir e da “obrigação” em vestir mais peças de tons negros para disfarçar a barriga. Pequenos pormenores que tornam a vida um bom bocado mais aborrecida.
PRO
Engordar coloca-nos também em situações estranhas mas de que podemos, ainda assim, sair mais ou menos airosamente. Por exemplo, sempre que encontramos alguém que nos diz “Estás mais gordo!”, temos a hipótese lançar a velha máxima “Tens razão! Há uns tempos que andava a pensar fazer dieta… agora é que é mesmo! Vou começar já amanhã!”. Fica sempre bem dizer algo como isto.
CONTRA
Mas engordar e tentar sair dessas situações assim “de fininho” pode não correr tão bem quanto desejamos. Recitar a lenga-lenga da “dieta do dia seguinte” a pessoas com quem se convive diariamente está fora de questão, porque uns dias mais tarde (poucos), facilmente topariam que mentimos. E mesmo a outra malta, que só nos vê “quando o rei faz anos”… Pá… É preciso ver que, mais tarde ou mais cedo, já não haverá assim muitos mais conhecidos desses a quem não tenhamos espetado a peta. Ou seja, se não cumprimos o prometido (leia-se, a dieta), estamos lixados e acabamos por ser julgados e condenados de forma bem mais “violenta” do que o comentário inicial “Estás mais gordo!”.
PRO
Comer a pensar que vamos engordar há-de fazer mal, com certeza. Comer pouco, contrariado, por mera obrigação para não engordar, deixa-nos com fome. E se comer é bom e dá prazer…! Não há nada pior que reprimir uma boa sensação. Torna-nos amargos, mal dispostos e tal. Estou em crer que Freud não explicaria isto. Mas o Chefe Silva de certeza ajudaria a perceber melhor este fenómeno.
Haverá mais razões a favor e contra o facto de a malta engordar como eu tenho engordado, certamente. Repito que não ganhei assim tanto peso quanto se possa imaginar pelo texto que agora chega ao fim mas há, de facto, alguma gordura a querer desesperadamente (mas sem sucesso) sair do meu corpo por todos os poros e outros orifícios, tais como os ouvidos e as narinas, para além dos buraquinhos do escalpe. Não fossem esses estar já ocupados por cabelo… e a coisa seria tramada.
PRO
Engordar significa que, de alguma forma, relaxámos. E relaxar é bom, porque é sinal de que, pelo menos, não andamos tão tensos quanto andamos normalmente, às voltas com o stress e assim.
CONTRA
Engordar põe-nos sob os olhares críticos das pessoas, tanto aquelas que gostam de apontar que um gajo está mais gordo para depois toda a gente reparar que elas estão mais magras (a troco de uns bons contos de reis no ginásio ou no consultório estético), como daquelas que, também sendo anafadas, não gostam de se sentir sozinhas no escrutínio público.
PRO
Engordar é, quase sempre, significado de viver melhor, com melhor disposição. Não será por acaso que se diz que os “gordinhos sorriem mais e são mais felizes”.
CONTRA
Engordar dá-nos, obviamente, motivos para ficarmos preocupados. Para além dos comentários jocosos, há a questão da saúde, da mobilidade, da roupa que deixa de servir e da “obrigação” em vestir mais peças de tons negros para disfarçar a barriga. Pequenos pormenores que tornam a vida um bom bocado mais aborrecida.
PRO
Engordar coloca-nos também em situações estranhas mas de que podemos, ainda assim, sair mais ou menos airosamente. Por exemplo, sempre que encontramos alguém que nos diz “Estás mais gordo!”, temos a hipótese lançar a velha máxima “Tens razão! Há uns tempos que andava a pensar fazer dieta… agora é que é mesmo! Vou começar já amanhã!”. Fica sempre bem dizer algo como isto.
CONTRA
Mas engordar e tentar sair dessas situações assim “de fininho” pode não correr tão bem quanto desejamos. Recitar a lenga-lenga da “dieta do dia seguinte” a pessoas com quem se convive diariamente está fora de questão, porque uns dias mais tarde (poucos), facilmente topariam que mentimos. E mesmo a outra malta, que só nos vê “quando o rei faz anos”… Pá… É preciso ver que, mais tarde ou mais cedo, já não haverá assim muitos mais conhecidos desses a quem não tenhamos espetado a peta. Ou seja, se não cumprimos o prometido (leia-se, a dieta), estamos lixados e acabamos por ser julgados e condenados de forma bem mais “violenta” do que o comentário inicial “Estás mais gordo!”.
PRO
Comer a pensar que vamos engordar há-de fazer mal, com certeza. Comer pouco, contrariado, por mera obrigação para não engordar, deixa-nos com fome. E se comer é bom e dá prazer…! Não há nada pior que reprimir uma boa sensação. Torna-nos amargos, mal dispostos e tal. Estou em crer que Freud não explicaria isto. Mas o Chefe Silva de certeza ajudaria a perceber melhor este fenómeno.
Haverá mais razões a favor e contra o facto de a malta engordar como eu tenho engordado, certamente. Repito que não ganhei assim tanto peso quanto se possa imaginar pelo texto que agora chega ao fim mas há, de facto, alguma gordura a querer desesperadamente (mas sem sucesso) sair do meu corpo por todos os poros e outros orifícios, tais como os ouvidos e as narinas, para além dos buraquinhos do escalpe. Não fossem esses estar já ocupados por cabelo… e a coisa seria tramada.
1 inSensinho(s) assim...:
EH pá, vou ter a honra de desvirginizar a caixa de comentários... Toma lá morangos. E morangos não engordam.
Enviar um comentário