Há mais de um mês que tenho um texto escrito para cá colocar. Um texto relacionado com uma coisa que parece fazer furor nos Estados Unidos, essa terra de fantásticas oportunidades de fazer palermices e ser um autêntico palerma continuando a ser “O Maior”. No caso, sobre esse maravilhoso embuste que é o Nipple Slip, o “acidente” que… “acidentalmente” aumenta a fama de quem “sofre” o “acidente” de mostrar uma parte do corpo que “não quer” mostrar.
Mas, tendo visto um bocadinho dos Grammy’s esta semana, decidi que há um assunto do género que é mais urgente do que esse. E daí o texto que hoje aqui trago.
Há um conceito poderoso (e, pelos vistos, vencedor) a tomar conta do mundo. Rehab. A palavra pode ser pequenina mas as potencialidades que ela encerra são, aparentemente, infindáveis. Neste momento, estatísticas apontam para que haja mais de três centenas (não… quatro… ou mais… cinco ou seis centenas - são estatísticas... minhas... vá...) de celebridades em rehab… e há muitos outros VIP’s em lista de espera.
Durante muito tempo, aqui em Portugal (onde a rehab não se usa muito), a palavra foi traduzida como “Desintoxicação” mas, hoje em dia, a rehab não se limita a desintoxicar o corpo de alguma substância maligna (álcool, droga, …); agora as pessoas (famosas) vão fazer rehab até por dizer muitos palavrões. Que eu saiba, um palavrão nem sequer se constituí como uma substância. Pode ser viciante, mas não é substância.
Agora trata-se acima de tudo de curar a alma e não o corpo. E isto está tão na moda e é tão bem visto que o Dr.Phil (o psicólogo/psiquiatra careca de bigode que o povinho americano idolatra) é bastante conhecido no nosso país, apesar de o programa dele passar só num canal de cabo praticamente só visto por mulheres do sexo feminino (impõe-se dizer isto porque não sei se “a” Filipa Gonçalves foi sondada para se determinar se é ou não espectadora do canal em causa).
Tomemos alguns exemplos de que a rehab está na moda. A Lindsay Lohan está há cerca de um ano a fazer rehab de drogas, álcool e mais não sei o quê. Está com um aspectozinho de meter dó mas – parece-me – nunca foi tão famosa; a rehab deve estar a fazer-lhe bem. Fala-se que o Heath Ledger também passou por um processo desses mas que saiu; viu-se o resultado final. A Naomi Campbell fez rehab por ter atirado uns quantos telemóveis a outras tantas assistentes pessoais; neste caso, acho que a rehab faria mais sentido se fosse para as assistentes, já que os telemóveis (quando atirados à mona de alguém) são, claramente, substâncias nocivas à saúde de uma pessoa; ainda assim, foi a Naomi que teve um aumeno na cobertura jornalística. Amy Winehouse (irónico – muito irónico – o apelido da senhora, que é dada fortemente aos copos) canta que não quer ir para a rehab mas anda “vai-não vai” para a rehab para perceber qual a substância que ainda não tomou para ter a fantástica voz (e a tresloucada maluquice) que tem; ganhou cinco (!) Grammy’s – é o expoente máximo do sucesso de estar dependente de tudo e mais alguma coisa… inclusivamente da rehab. Por fim, a Britney Spears. Já foi para a rehab, já fugiu, já voltou, já saiu, já se descabelou, já se mostrou ao mundo… todinha “descabelada” e agora está no Hospital, de novo em rehab; Conclúo que a Britney só pode estar a desintoxicar-se… do facto de ser a própria Britney Spears. Aliás, julgo que já não há substância que piore aquilo… nem substância que queira envolver-se com a miúda, para não ficar mal vista (a substância, claro). Ainda assim, Britney Spears continua em grande nas bocas do mundo.
Por tudo isto, eu… estou também a ponderar entrar em rehab brevemente. Não sou dependente de substância nenhuma (está resolvido aquilo com as gomas de Coca-Cola), mas há algo que incomoda sobremaneira a minha existência. Estou com aquilo a que se chama Man Boobies. A acumulação de gordura onde não é necessária determina que o tamanho dos meus peitos seja actualmente algo embaraçoso para mim. Tanto que começo a pensar que o desconforto (e o meu consequente comportamento quando toca a despir roupa, por exemplo, na piscina) deverá levar-me a entrar em rehab de vergonha de man boobies. Quem sabe isso não potenciará a minha imagem pública...! Se calhar,... não. Mas, para o caso, o importante é dar nas vistas o suficiente para chegar aos telejornais (cá em Portugal, o facto de ser inédito bastaria) e dados os exemplos que têm surgido… talvez valha a pena tentar, mais do que cansar-me a fazer exercício ou uma lipoaspiração (claramente menos em voga que a rehab) para perder esta gordura.
Se, entretanto, entrar em rehab – como penso fazer – aqui darei conta disso. Ou talvez nem seja preciso, porque ficarei famosíssimo, logo no momento em que dê entrada na clínica.
Mas, tendo visto um bocadinho dos Grammy’s esta semana, decidi que há um assunto do género que é mais urgente do que esse. E daí o texto que hoje aqui trago.
Há um conceito poderoso (e, pelos vistos, vencedor) a tomar conta do mundo. Rehab. A palavra pode ser pequenina mas as potencialidades que ela encerra são, aparentemente, infindáveis. Neste momento, estatísticas apontam para que haja mais de três centenas (não… quatro… ou mais… cinco ou seis centenas - são estatísticas... minhas... vá...) de celebridades em rehab… e há muitos outros VIP’s em lista de espera.
Durante muito tempo, aqui em Portugal (onde a rehab não se usa muito), a palavra foi traduzida como “Desintoxicação” mas, hoje em dia, a rehab não se limita a desintoxicar o corpo de alguma substância maligna (álcool, droga, …); agora as pessoas (famosas) vão fazer rehab até por dizer muitos palavrões. Que eu saiba, um palavrão nem sequer se constituí como uma substância. Pode ser viciante, mas não é substância.
Agora trata-se acima de tudo de curar a alma e não o corpo. E isto está tão na moda e é tão bem visto que o Dr.Phil (o psicólogo/psiquiatra careca de bigode que o povinho americano idolatra) é bastante conhecido no nosso país, apesar de o programa dele passar só num canal de cabo praticamente só visto por mulheres do sexo feminino (impõe-se dizer isto porque não sei se “a” Filipa Gonçalves foi sondada para se determinar se é ou não espectadora do canal em causa).
Tomemos alguns exemplos de que a rehab está na moda. A Lindsay Lohan está há cerca de um ano a fazer rehab de drogas, álcool e mais não sei o quê. Está com um aspectozinho de meter dó mas – parece-me – nunca foi tão famosa; a rehab deve estar a fazer-lhe bem. Fala-se que o Heath Ledger também passou por um processo desses mas que saiu; viu-se o resultado final. A Naomi Campbell fez rehab por ter atirado uns quantos telemóveis a outras tantas assistentes pessoais; neste caso, acho que a rehab faria mais sentido se fosse para as assistentes, já que os telemóveis (quando atirados à mona de alguém) são, claramente, substâncias nocivas à saúde de uma pessoa; ainda assim, foi a Naomi que teve um aumeno na cobertura jornalística. Amy Winehouse (irónico – muito irónico – o apelido da senhora, que é dada fortemente aos copos) canta que não quer ir para a rehab mas anda “vai-não vai” para a rehab para perceber qual a substância que ainda não tomou para ter a fantástica voz (e a tresloucada maluquice) que tem; ganhou cinco (!) Grammy’s – é o expoente máximo do sucesso de estar dependente de tudo e mais alguma coisa… inclusivamente da rehab. Por fim, a Britney Spears. Já foi para a rehab, já fugiu, já voltou, já saiu, já se descabelou, já se mostrou ao mundo… todinha “descabelada” e agora está no Hospital, de novo em rehab; Conclúo que a Britney só pode estar a desintoxicar-se… do facto de ser a própria Britney Spears. Aliás, julgo que já não há substância que piore aquilo… nem substância que queira envolver-se com a miúda, para não ficar mal vista (a substância, claro). Ainda assim, Britney Spears continua em grande nas bocas do mundo.
Por tudo isto, eu… estou também a ponderar entrar em rehab brevemente. Não sou dependente de substância nenhuma (está resolvido aquilo com as gomas de Coca-Cola), mas há algo que incomoda sobremaneira a minha existência. Estou com aquilo a que se chama Man Boobies. A acumulação de gordura onde não é necessária determina que o tamanho dos meus peitos seja actualmente algo embaraçoso para mim. Tanto que começo a pensar que o desconforto (e o meu consequente comportamento quando toca a despir roupa, por exemplo, na piscina) deverá levar-me a entrar em rehab de vergonha de man boobies. Quem sabe isso não potenciará a minha imagem pública...! Se calhar,... não. Mas, para o caso, o importante é dar nas vistas o suficiente para chegar aos telejornais (cá em Portugal, o facto de ser inédito bastaria) e dados os exemplos que têm surgido… talvez valha a pena tentar, mais do que cansar-me a fazer exercício ou uma lipoaspiração (claramente menos em voga que a rehab) para perder esta gordura.
Se, entretanto, entrar em rehab – como penso fazer – aqui darei conta disso. Ou talvez nem seja preciso, porque ficarei famosíssimo, logo no momento em que dê entrada na clínica.
0 inSensinho(s) assim...:
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