A 2ª "Idade dos Porquês" - II


Porque é que a gente se espreguiça como se espreguiça?




Porque será que o gesto nos dá tanto prazer?

Porque é que ainda mais prazer nos dá se for feito com grande espalhafato, com os braços bem abertos e, se possível, com um som estranho vindo bem "de dentro", que pode ser confundido com um berro descontrolado... mas não é?

Porque será que, quando estamos deitados na cama, nos espreguiçamos em "x" (esticamos o braço direito ao mesmo tempo que a perna esquerda e vice-versa)?

Porque que é que o acto de espreguiçar não tem um substativo só para ele (tipo "espreguiçamento" ou "espreguiçação"?

E, finalmente, porque é que - injustamente, digo eu - o acto de espreguiçar (e, já agora, o bocejo também) ainda é socialmente condenado (porque é que a malta não pode dar largas a um espreguiçar livre e saudável, em todo o seu esplendor, onde quiser e bem lhe apetecer)?...

Porquê?!?...



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